sexta-feira, 17 de abril de 2009

Universidade Federal do Maranhão - UFMA
Colégio Universitário - COLUN
Aluna: Jéssica Laiane Nº 13
Disciplina: Português

Professora: Ludmila

RESENHA: A ESCRAVA ISAURA

O livro conta a historia de uma escrava chamada Isaura, que tem como caracteristicas pele banca e bem educada, de uma personalidade nobre sendo propriedade de um senhor cruel e mal carater.
Isaura é uma escrava muito bonita, que sofre com a perseguição de seu patrão Leôncio, que deseja a escrava de uma forma incontrolavel e desesperadora. Mas Isaura sendo uma moça de uma excelente educação e carater nobre, resiste de todas as formas as tentações do seu patrão.
Com o passar dos tempos Leôncio não aguenta mais à resistência de Isaura e parte para castigos e violências. Por isso Isaura foge com seu pai, onde em sua fuga encontra um moço muito bonito, educado, rico e abolicionista onde se apaixona por ele, e ele também se apaixona por ela. Mas não conseguem viver esse romance como queriam. Pois Leôncio vai atras de Isaura que leva a pobre "escrava" de volta para a fazenda de onde morava e era escravizada.
Durante esse tempo que Isaura volta para a fazendo, Leôncio começa novamente com as perseguições e ameaças para com a escrava, que ja não aguentava mais tanta perseguição do Patrão.
Isaura ao ponto de se submeter à tal caso, Álvaro chega com a liberdade da moça. O que deixa Leôncio louco da vida que acaba cometendo uma tragédia: SE MATA COM UM TIRO NA CABEÇA.
Na obra de Bernado Guimarães, podemos observar várias características do Romantismo. A principal característica é a idealização da mulher,como por exemplo, podemos observar isso no momneto em que ele fala " [...] É uma estrela que vem brilhar aqui no Recife.... Não é uma mulher: é uma fada, um anjo, uma deusa!"
Outra caracteristica é que em vários momentos do livro Isaura retorna ao passado ao lembrar de todo o sofrimento de sua mãe, onde teme que seu destino seja o mesmo ao trecho do livro em que diz " [...] - O senhor é capaz de qualquer coisa, como o seu pai, que fez minha mãe morrer de desgoto e maus-tratos. Pelo visto vai fazer o mesmo comigo."
Há também quando se fala em exageros nas emoções. O autor demosntra isso, quando Leôncio vai expressar seus sentimentos pela escrava -
[...] "E eu desejo tonar você mais feliz das criaturas, mas como, se você me recusa essa felicidade que só você pode me dar?" - que de forma exagerada à deseja.
O sentimentalismo também é uma caracteristica presente na obra de Bernado Guimarães, quando Álvaro diz o seguinte [...] "-Vou amar Isaura pra sempre. é estranho ou vergonhoso amar uma escrav?", podemos comprovar tal caracteristica.
E por fim podemos citar também a ânsia de glôria quando um jardineiro cheio de amores por Isaura á diz [...] "- Isaura, eu sou um pobre jardiineiro e sei trabalhar, e ja guardei muito dinheiro. Se você me quiser, como eu quero você, arranjo sua liberdade e a gente casa. Você não devia ser escrava de ninguém."
Emfim, e aqui doi por encerrada minha resenha sobre o livro A Escrava Isaura.
Fiim.
Colégio Universitário – Colun/UFMA
São Luis, 17 de abril de 2009.
Aluna: Joyce Pinto Souza
Turma: 2F
Professora: Ludmila

Escrava Isaura

A escrava Isaura de Bernardo Guimarães foi uma versão adaptada para os novos leitores. O livro conta a historia de uma jovem escrava de pela branca filha de uma escrava mulata e de um feitor português nascido em uma fazenda no interior do rio de janeiro. Isaura após a morte de sua mãe era protegida pela senhora da casa. A obra de Bernardo Guimarães foi um romance da década de 1840.
Uma historia repleta de conflitos amorosos. O romantismo e suas características eram bem presentes nesta obra, liberdade de criação, a súber valorização do amor essas são as características presentes nesta obra literária. Liberdade de criação “-Isaura, deixou de ser criança. Um dia você vai se arrepender de ter rejeitado o meu amor. Dona Elvira o meu coração já pertence a senhorita fez tempo. Sinto o meu destino depender só da sua vontade, possui um fortuna considerável tem uma boa posição na sociedade mais eu não vou ser feliz se a senhorita não aceitar dividir comigo esse bens que a sorte me proporcionou.”
Este trecho foi retido do livro de Bernardo Guimarães, o livro retrata a historia e a vida dos escravos e como eles eram tratados e como viviam naquela época.
Juliana Abreu Soares .

Resenha: Amor de Perdição

O livro conta a história de dois jovens que se apaixonaram mas não podiam viver tal amor pois o mesmo era impossível, já que suas famílias eram declaradas rivais. No desenrolar dessa história muitas coisas acontencem como o surgimento de amores platônicos, e finais não tão felizes.

Amor de Perdição é uma obra literária de Camilo Castelo Branco. Tal obra faz parte de um estilo literário chamado romantismo, que é caracterizado por uma nova visão de mundo contrária ao racionalismo e ligada ao sentimentalismo. É possível perceber que a obra possui características semelhantes ao romance “Romeu e Julieta”, como o amor impossível, e um fim trágico.

A obra apresenta também características da primeira geração romântica, onde os autores se apegam a características clássicas como tradições populares: “Cada família tinha a sua liteira com o brasão da casa.” É possível perceber ainda, características como o sentimentalismo: “... - Não só palavras, primo – retorquiu Teresa com gravidade – São sentimentos que merecem sua estima por serem verdadeiros.”

Estão presentes na obra outras características do romantismo como o pessimismo: “E, antes que o baque do cadáver fizesse ouvir na água, todos viram, e ninguém já pôde segurar Mariana, que se atirara ao mar.” O confessionalismo: “Os poetas cansam-nos a paciência a falarem do amor da mulher aos quinze anos, como paixão perigosa, única e inflexível.” O heroísmo: “Fuja, que a égua está ao cabo da rua - disse o ferrador ao seu hóspede.Não fujo...salve-se depressa -respondeu Simão. Fuja, que se ajunta o povo e não tardam a ir os soldados. Já disse que não fujo - replicou Simão".

O autor em tal obra explora a contradição entre o eu – que quer guiar-se pelos sentimentos – e os limites sociais que tentam impedir a concretização desses sentimentos. Tudo isso passa num cenário cheio de personagens que são voltadas para o bem ou para o mal, sem se desviar de seus propósitos.

Características do Romantismo em: Iracema

Personagens
Iracema: cabelos negros e longos era virgem dos lábios de mel.
Martim Soares Moreno: guerreiro branco que representa o colonizador europeu era amigo dos pitiguaras, habitantes do litoral, adversários dos tabajaras. Os pitiguaras lhe deram o nome de Coatiabo
Moacir: filho de Iracema representa no livro o primeiro brasileiro
Araquém: o feiticeiro da tribo tabajara e pai de Iracema
Caubi: irmão de Iracema
Poti: índio pitiguara, que se considerava irmão de Martim
Batuirité: avô de Poti
Jacaúna: irmão de Poti
Irapuã: chefe dos tabajaras, apaixonado por Iracema.

Iracema é uma obra do romantismo escrita por José de Alencar (1829-1877) publicada em 1865, foi escritor de várias obras clássicas como Ubirajara e O guarani (também obras românticas). Iracema é um romance que fala de um amor proibido entre uma índia e um homem branco europeu, essa obra é relatada em terceira pessoa, onde existe um narrador observador, ou seja, um narrador que dá características aos personagens a partir do que pode observar de seus sentimentos e comportamento.
Essa obra é considerada romântica não só pelo fato de ter sido escrita nos séculos XVIII e XIX, mas também por ter características como a exaltação do amor (sentimentos), o nativismo, individualismo, heroísmo. Identificarei cada uma dessas características românticas na obra Iracema.
A exaltação de sentimentos pode ser percebida no seguinte trecho: “A tristeza escurece a vista de Iracema e amarga seu lábio. Mas a alegria há de voltar á alma da esposa, como volta á arvore a verde rama. ’’
O nativismo pode ser percebido no prólogo da primeira edição que diz a seguinte frase: “Esse livro é cearense... Escrevi-o para ser lido lá... para lá, pois é o berço seu, o envio. ’’
O individualismo é uma característica do autor que põe suas idéias e cria seus personagens no livro.
O heroísmo pó de ser encontrado no seguinte trecho: “-Araquém teve muitos filhos em sua mocidade, uns a guerra levou e morreram como valentes...”

Italo josé n:12

Danilo Sousa Luiz 2ºF

Análise crítica do livro:Eurico, o Presbítero

Na Península Ibérica era a época da invasão árabe e da fé cristã ( séc. VIII ). Vitiza reinava na corte de Toledo e Teodemiro e Eurico destacava-se pela coragem. Eurico era o chefe de soldados e apaixonou-se por Hermengarda filha de Favila, nobre que impedida de casar-se com ele, plebeu, abandonou. Desiludido, isolou-se do mundo entrando num mosteiro, e virando padre. Por ordens superiores foi pastorear o rebanho de Cartéia, região bastante pobre, fazendo de tudo para esquecer o seu passado: deu os bens aos pobres, escrevia hinos. Sempre à procura da paz. Na invasão sarracena, combate como guerreiro destemido os inimigos da Pátria e da Fé. Esse desconhecido soldado ( Cavaleiro Negro ) vestia-se de preto. No Convento da Virgem Dolorosa havia muitas mulheres refugiadas, entre elas Hermengarda. Os inimigos querem de qualquer maneira invadir o mosteiro e terem para eles aquelas moças. Eurico vê-se dominado por fortes desejos... A abadesa (Cremilde), com um punhal vai mutilando o rosto das virgens, um por um, a fim de evitar desejos dos impuros... Na fila encontra-se Hermengarda e chega a sua vez. Cremilde levanta o braço e. Os sarracenos invadem o convento e um soco forte tira o punhal das mãos da abadesa... As monjas, decapitadas e deformadas... Hermengarda é conduzida à presença de Abdulariz. Quem a teria libertado? Eurico mais uma vez toma Hermengarda. Perseguido pelos sarracenos vence abismos... Leva-a ao irmão Pelágio, em Covadonga ( gruta ). Pelágio retira-se. Ficam a sós... Os dois, juntos e sozinhos, vêem renascer a paixão de tempos atrás... E não haveria mais empecilho entre os dois! Eurico confessa: sou um presbítero! Portanto, o grande empecilho clerical! Sobre a obra: tudo na península é enaltecido pela grandiosidade descritiva de Herculano. Emprega um estilo sonoro e rico de termos adequados. A natureza, os personagens, o enredo enfim é tudo muito bem planejado e executado. Quis provavelmente relçar a impossibilidade do celibato clerical.

Nesse romance, de caráter histórico a predomínio da narrativa em 3ª pessoa como pode ser percebidos na paginas 21e 22, mas também tem umas partes que são narradas em 1ª pessoa que é quando Eurico ta meditando na pagina 31.

O estilo dessa historia é o mesmo estilo da 1ª geração onde a principal característica e a busca das origens nacionais,ou seja, o nacionalismo

Essa historia se passa na Península Ibérica, quanto ao espaço no inicio parece ser um espaço mais aberto e depois vai ficando fechado parece que da tipo uma impressão de confinamento


quinta-feira, 16 de abril de 2009

Análise Crítica - A Moreninha

Colégio Universitário - UFMA
São Luís, 16/04/2009
Ana Caroline Dourado n° 04
Prof. Ludmila

A Moreninha


Joaquim Manuel de Macedo nasceu em 1820 em Itaboraí (RJ) e morreu na cidade do Rio de Janeiro em 1882.
Foi médico, professor de Corografia e História e duas vezes deputado da Assembléia da Nação. Escreveu cerca de vinte romances, peças de teatro, folhetins, etc.
Seus romances possuíam a mesma estrutura: por um lado uma história cheia de amor, de sentimentalismo juvenil e, por outro, um retrato fiel e objetivo dos costumes da vida burguesa brasileira: os namoros de estudantes, os saraus familiares, as festas públicas, as conversas das mulheres, enfim, tudo que estava relacionado a classe média.
A Moreninha, publicado em 1844, é a obra mais comentada do autor e relata a história vivida num fim de semana, numa ilha, por um grupo de estudantes de medicina: Leopoldo, Augusto, Fabrício e Filipe. Todos convidados por Filipe para serem hóspedes de sua avó.
Augusto era o mais conquistador de todos. Dizia-se apaixonar por todas, mas não ama nenhuma. Pois prometera o seu amor a uma menina que conhecera aos treze anos.
Os amigos fazem uma aposta: se Augusto tiver amado uma só mulher por mais de quinze dias, será obrigado a escrever um romance sobre tal acontecimento. Porém, ao chegar à casa da avó de Filipe, apaixona-se por Carolina, a Moreninha, irmã de Filipe.
Depois descobre que ela era a menina a quem prometera amor e fidelidade.
Na obra, Macedo transforma o estereótipo das heroínas típicas da Europa. Em vez de pálida de olhos azuis, ele adotou um tipo bem brasileiro: morena e travessa.
Macedo foi acusado de ser um romancista superficial por ver um mundo cor-de-rosa, por acreditar no amor e no ser humano.
Mas o que há de mal em amar alguém e sentir que ao seu redor tudo fica mais colorido e alegre?
Se você acha que não há nenhum mal, então se divertirá com essa belíssima, cômica e romântica história de Joaquim Manuel de Macedo.

Ana Caroline n° 04 – 2°F
Na Península Ibérica era a época da invasão árabe e da fé cristã ( séc. VIII ). Vitiza reinava na corte de Toledo e Teodemiro e Eurico destacava-se pela coragem. Eurico era o chefe de soldados e apaixonou-se por Hermengarda ( filha de Favila, nobre ) que impedida de casar-se com ele, plebeu, abandonou-o. Desiludido, isolou-se do mundo ingressando num mosteiro, e virando padre. por ordens superiores foi pastorear o rebanho de Cartéia, região bastante pobre, fazendo de tudo para esquecer o seu passado: doou os bens aos pobres, escreveu hinos. Sempre procurando da paz. Na invasão sarracena, combate como guerreiro destemido os inimigos da Pátria e da Fé. Esse desconhecido soldado ( Cavaleiro Negro ) vestia-se de preto. No Convento da Virgem Dolorosa havia muitas mulheres refugiadas, entre elas a sua Hermengarda. Os inimigos querem de qualquer maneira invadir o mosteiro e terem para si aquelas moças. Eurico vê-se dominado por fortes desejos... A abadesa ( Cremilde ), com um punhal vai mutilando o rosto das virgens, um por um, a fim de evitar desejos dos impuros...Na fila encontra-se Hermengarda e chega a sua vez. Cremilde levanta o braço e...os sarracenos invadem o convento e um soco forte tira o punhal das mãos da abadesa...As monjas, decapitadas e deformadas...Hermengarda é conduzida à presença de Abdulariz. Quem a teria libertado? Eurico mais uma vez toma Hermengarda. perseguido pelos sarracenos vence abismos...Leva-a ao irmão Pelágio, em Covadonga ( gruta ). Pelágio retira-se. Ficam a sós.Os dois, juntos e sozinhos, vêem renascer a paixão de tempo atrás...E não haveria mais empecilho entre os dois! Eurico confessa: sou um presbítero! Portanto, o grande empecilho clerical! Sobre a obra: tudo na península é enaltecido pela grandiosidade descritiva de Herculano. Emprega um estilo sonoro e rico de termos adequados. A natureza, os personagens, o enredo enfim é tudo muito bem planejado e executado. Quis provavelmente relçar a impossibilidade do celibato clerical.
Nesse romance, de caráter histórico há predomínio da narração em 3ª pessoa como se pode perceber nas paginas 21 e 22, mas também teu uma narativas em 1ªpessoa que e quendo Eurico esta meditando.
Esse livro e um romance histórico e há varias características da 1ªgeração do romantismo onde eles buscam as origens nacionais,ou seja,o nacionalismo também a valorização do homem medieval que e retratada no personagem de Eurico
Como eu disse essa historia se passa na Península Ibérica,mas outra coisa do espaço que eu queria destacar e que no começo da historia o espaço e mais amplo,aberto e depois vai se fechando dando uma idéia de confinamento esses espaços fechados simbolizam os conflitos que a na história.